Quantas vezes já sentiste algo no teu corpo antes mesmo de entender o que era? A chamada intuição pode ser um aperto no peito antes de uma decisão errada, um formigueiro de entusiasmo quando algo está certo para ti. O corpo fala. Mas será que ainda o ouvimos?
Vivemos numa era em que a tecnologia traduz tudo em dados. Monitorizamos o sono, os batimentos cardíacos, a produtividade. Mas esquecemos que o corpo sempre teve a capacidade de nos guiar, ele tem as suas próprias notificações.
O nosso sistema nervoso recolhe informações constantemente, mesmo que a mente consciente não processe a informação. É por isso que, muitas vezes, presentimos antes de saber. Mas, num mundo onde confiamos mais nos ecrãs do que em nós mesmas, desaprendemos essa escuta.
🔸 Quantas vezes já ignoraste o cansaço porque a tua agenda dizia que ainda havia espaço para tarefas?
🔸 Quantas decisões já tomaste baseadas em "tendências", sem te perguntares se faz sentido para ti?
O problema é a forma como permitimos que a tecnologia e a sociedade nos afaste da nossa própria sabedoria e capacidade de resolução de problemas.
Imagina que precisas de tomar uma decisão importante. Antes de pesquisar no Google, tenta isto:
Fecha os olhos e imagina cada opção como um caminho à tua frente.
Repara no teu corpo: há tensões? Expansão?
Observa a tua respiração: há fluidez ou aperto?
Agora, sim, pesquisa se quiseres. Mas repara se a resposta externa está alinhada com o que já sentiste internamente.
A tecnologia pode dar-te dados, mas o teu corpo e a tua alma dão-te a direção. Aprender a te escutares é a forma mais poderosa que tens para navegar num mundo tecnológico.

Que a jornada para a tua realização pessoal seja repleta de descobertas e crescimento.
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Até em breve.
Saudações moleculares.

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